Exército recupera munição furtada em Pirassununga
Toda a munição furtada no final da madrugada de domingo (1) do paiol do quartel do 13º Regimento de Cavalaria Mecanizada do Exército, em Pirassununga (SP), interior do Estado, foi recuperada pelos militares nesta segunda-feira (2) na cidade vizinha de Porto Ferreira, a 230 quilômetros da capital.
Segundo o Exército, um soldado que estava de folga no final de semana é suspeito de ter facilitado a ação dos criminosos na base militar. Nesta terça-feira, 3, entre 8 e 9 horas, o general Tomás Miguel Miné Ribeiro, comandante da Brigada, cuja sede fica em Campinas, dará uma coletiva de imprensa para detalhar os trabalhos de recuperação da munição e de investigação do ocorrido dentro do 13º Regimento.
Na ação, foram levados mais de 3 mil cartuchos de fuzis calibres 7.62 e 9mm, munição pesada como cartuchos 50 e 90mm (para blindados) e granadas de boca desapareceram. O arrombamento teria ocorrido às 4 horas. O quartel do Exército teria sido invadido por um alambrado que foi cortado na divisa com o bairro Vila São Pedro. Os assaltantes arrombaram dois cadeados para entrar no paiol. Os militares que faziam guarda naquele momento declararam ter visto duas pessoas correndo do local.
No paiol, foram abandonados um alicate, um pé de cabra, uma marreta de madeira, uma lima de aço, uma câmara de ar de bicicleta, um cobertor, uma bolsa de lona e um celular, além de duas caixas de madeira com capacidade para armazenar 250 munições. Ao todo foram furtados 2.350 cartuchos de fuzil calibre 7.62, 840 cartuchos de 9mm e 20 cartuchos de borracha de calibre 12. Munição pesada também foi subtraída: 36 cartuchos de calibre .50, duas cápsulas de calibre 90mm (munição de blindado, que só pode ser usada por tanques) e 12 granadas de boca.
As buscas pela munição na cidade começaram domingo. Todas os acessos de Pirassununga e bairros mais violentos foram ocupados por soldados do Exército e policiais. Uma operação pente fino foi feita hoje dentro da área do quartel para saber se o material que desapareceu do paiol não foi escondido no próprio local. (Agência Estado)
Segundo o Exército, um soldado que estava de folga no final de semana é suspeito de ter facilitado a ação dos criminosos na base militar. Nesta terça-feira, 3, entre 8 e 9 horas, o general Tomás Miguel Miné Ribeiro, comandante da Brigada, cuja sede fica em Campinas, dará uma coletiva de imprensa para detalhar os trabalhos de recuperação da munição e de investigação do ocorrido dentro do 13º Regimento.
Na ação, foram levados mais de 3 mil cartuchos de fuzis calibres 7.62 e 9mm, munição pesada como cartuchos 50 e 90mm (para blindados) e granadas de boca desapareceram. O arrombamento teria ocorrido às 4 horas. O quartel do Exército teria sido invadido por um alambrado que foi cortado na divisa com o bairro Vila São Pedro. Os assaltantes arrombaram dois cadeados para entrar no paiol. Os militares que faziam guarda naquele momento declararam ter visto duas pessoas correndo do local.
No paiol, foram abandonados um alicate, um pé de cabra, uma marreta de madeira, uma lima de aço, uma câmara de ar de bicicleta, um cobertor, uma bolsa de lona e um celular, além de duas caixas de madeira com capacidade para armazenar 250 munições. Ao todo foram furtados 2.350 cartuchos de fuzil calibre 7.62, 840 cartuchos de 9mm e 20 cartuchos de borracha de calibre 12. Munição pesada também foi subtraída: 36 cartuchos de calibre .50, duas cápsulas de calibre 90mm (munição de blindado, que só pode ser usada por tanques) e 12 granadas de boca.
As buscas pela munição na cidade começaram domingo. Todas os acessos de Pirassununga e bairros mais violentos foram ocupados por soldados do Exército e policiais. Uma operação pente fino foi feita hoje dentro da área do quartel para saber se o material que desapareceu do paiol não foi escondido no próprio local. (Agência Estado)
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