“Pânico na Band” está chato (e já faz tempo!)
Um amigo do blog comentou recentemente que a produção "Pânico na Band" se arrependeu amargamente de ter "enterrado Silvio Santos". Comenta-se nos bastidores que foi uma cena muito pesada para um programa de humor, além de ter repercutido mal na mídia. Com o enterro ou não, o fato é que o humorístico anda bem chatinho. Tirando o divertido quadro "Jornal do Bóris", no qual Carioca imita Bóris Casoy, a atração tem abusado de cenas pesadas (ou seriam humilhações?) para manter a audiência.
Começou com o corte de cabelo da panicat Babi Rossi, passou pelo enterro de Silvio Santos (Ceará), pelo fato da vida amorosa de Sabrina Sato ter virado tema no programa (ela chorou ao ter de falar do término do namoro), isso sem contar as panicats que passam por todo tipo de prova absurda na atração. Quando um programa de humor precisa humilhar alguém (até mesmo seus próprios integrantes) para fazer "graça", é porque algo não vai bem. No mínimo, é falta de criatividade. Não por acaso o humorístico vem ganhando novos processos (Silvio Santos e Walcyr Carrasco que o digam).
Audiência
No mês de estreia (abril), o "Pânico na Band" alcançou média de 10 pontos e ajudou a alavancar a audiência da Band. Em maio, ficou com 9,6. Em junho, obteve média de 8 pontos (neste mês, aliás, teve uma de suas piores médias: 7 pontos). Em julho, o programa reagiu na audiência e deve fechar com média de 9 (cada ponto equivale a 60 mil domicílios). De qualquer forma, tem gente apostando que logo a média da atração, que tem um ótimo faturamento, vai cair e se estabilizar nos 6 ou 7 pontos (o que para Band está ótimo).
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