35 mil maços de cigarros falsificados são apreendidos no Recife
Trinta e cinco mil maços de cigarros falsificados e contrabandeados do Paraguai e de cigarros originais comercializados sem nota fiscal, 10 mil litros de bebidas alcoólicas também sem nota e uma quantidade não informada de alimentos e bebidas com prazo de validade vencido foram apreendidos no Recife, nesta quarta-feira (26), na operação Caipora – braço pernambucano da operação nacional Fumus Malus, deflagrada em sete estados pelo Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas, do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais.
Na capital pernambucana, a ação dos promotores, que teve apoio da Secretaria da Fazenda e das polícias Civil e Militar, terminou com a prisão em flagrante de dois comerciantes. Os focos da ação foram seis pontos de venda, no entorno do Mercado de São José, no centro do Recife.
Pelos cálculos da Fazenda, Pernambuco arrecada R$ 150 milhões em impostos, em média, por ano, com a venda de cigarros. “Essa arrecadação poderia ser maior, se não houvesse cerca de 25% de sonegação fiscal relativa a esse produto”, disse o secretário-executivo da Receita Estadual, Oscar Victor Santos, em nota oficial. De acordo com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), não havia selo fiscal nos maços de cigarros falsificados no Paraguai.
Procurador-geral de Justiça em Pernambuco, Aguinaldo Fenelon afirma que, de cada três cigarros fumados no Brasil, um é falsificado. Ainda segundo ele, das 420 marcas comercializadas no País, apenas 54 (13%) são legais – as 366 restantes (87%) seriam ilegais.
De acordo com o MPPE, a operação Fumus Malus foi deflagrada, além de Pernambuco, no Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Amapá, Rondônia e Goiás.
Na capital pernambucana, a ação dos promotores, que teve apoio da Secretaria da Fazenda e das polícias Civil e Militar, terminou com a prisão em flagrante de dois comerciantes. Os focos da ação foram seis pontos de venda, no entorno do Mercado de São José, no centro do Recife.
Pelos cálculos da Fazenda, Pernambuco arrecada R$ 150 milhões em impostos, em média, por ano, com a venda de cigarros. “Essa arrecadação poderia ser maior, se não houvesse cerca de 25% de sonegação fiscal relativa a esse produto”, disse o secretário-executivo da Receita Estadual, Oscar Victor Santos, em nota oficial. De acordo com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), não havia selo fiscal nos maços de cigarros falsificados no Paraguai.
Procurador-geral de Justiça em Pernambuco, Aguinaldo Fenelon afirma que, de cada três cigarros fumados no Brasil, um é falsificado. Ainda segundo ele, das 420 marcas comercializadas no País, apenas 54 (13%) são legais – as 366 restantes (87%) seriam ilegais.
De acordo com o MPPE, a operação Fumus Malus foi deflagrada, além de Pernambuco, no Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Amapá, Rondônia e Goiás.
Fonte: G1
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