Incêndio em prisão de Honduras deixa ao menos 13 mortos
Pelo menos treze pessoas morreram nesta quinta-feira (29) em um incêndio em uma prisão de San Pedro Sula (norte de Honduras), segundo as autoridades judiciais da cidade, um mês e meio depois do incêndio em outra penitenciária que deixou mais de 350 mortos em meados de fevereiro no centro do país.
"Há 13 cadáveres. Não podemos estabelecer precisamente as circunstâncias do incidente. Precisamos aguardar os resultados da investigação", declarou à imprensa Marleny Vanegas, representante do Ministério Público da cidade.
"Nós reassumimos o controle" da prisão, havia declarado anteriormente Walter Amaya, membro da polícia local.
O ministro da Segurança, Pompeyo Bonilla, reconheceu que este novo incêndio, em uma prisão com 2.250 detentos com capacidade para 800, "deixa novamente evidente a situação crítica" das penitenciárias hondurenhas.
No dia 14 de fevereiro, 361 presos morreram no incêndio da penitenciária de Comayagua, 90 km ao norte da capital Tegucigalpa, desencadeando diversas críticas às autoridades.
O sistema carcerário hondurenho é considerado pelos observadores "uma bomba relógio", com centros prisionais com capacidade para 8.000 pessoas onde estão cerca de 13.000. (Da AFP)
"Há 13 cadáveres. Não podemos estabelecer precisamente as circunstâncias do incidente. Precisamos aguardar os resultados da investigação", declarou à imprensa Marleny Vanegas, representante do Ministério Público da cidade.
"Nós reassumimos o controle" da prisão, havia declarado anteriormente Walter Amaya, membro da polícia local.
O ministro da Segurança, Pompeyo Bonilla, reconheceu que este novo incêndio, em uma prisão com 2.250 detentos com capacidade para 800, "deixa novamente evidente a situação crítica" das penitenciárias hondurenhas.
No dia 14 de fevereiro, 361 presos morreram no incêndio da penitenciária de Comayagua, 90 km ao norte da capital Tegucigalpa, desencadeando diversas críticas às autoridades.
O sistema carcerário hondurenho é considerado pelos observadores "uma bomba relógio", com centros prisionais com capacidade para 8.000 pessoas onde estão cerca de 13.000. (Da AFP)
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