Corpo de Chávez será embalsamado e exposto ao público
O corpo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, ficará exposto por mais
sete dias em um quartel, e será embalsamado "como Lênin", disse esta
quinta-feira (7) o presidente interino, Nicolás Maduro.
Os restos mortais de Chávez deveriam permanecer expostos na Academia Militar, em Caracas, até os funerais, previstos para esta sexta-feira, mas Maduro argumentou que milhões de pessoas querem vê-lo e por isso ficará exposto por mais uma semana no quartel de onde liderou um golpe de Estado fracassado, em 1992.
"O corpo do presidente Chávez será embalsamado como Ho Chi Minh, Lenin e Mao", disse Maduro, após anunciar que os restos mortais serão exibidos durante ao menos "sete dias" no Quartel de la Montaña, no oeste de Caracas.
Maduro explicou que após o funeral de Estado, previsto para esta sexta-feira, às 15H30 GMT (12H30 Brasília), o corpo de Chávez seguirá para o Quartel de la Montaña, situado no bairro 'chavista' de 23 de Janeiro, no oeste da capital.
Os restos mortais de Chávez deveriam permanecer expostos na Academia Militar, em Caracas, até os funerais, previstos para esta sexta-feira, mas Maduro argumentou que milhões de pessoas querem vê-lo e por isso ficará exposto por mais uma semana no quartel de onde liderou um golpe de Estado fracassado, em 1992.
"O corpo do presidente Chávez será embalsamado como Ho Chi Minh, Lenin e Mao", disse Maduro, após anunciar que os restos mortais serão exibidos durante ao menos "sete dias" no Quartel de la Montaña, no oeste de Caracas.
Maduro explicou que após o funeral de Estado, previsto para esta sexta-feira, às 15H30 GMT (12H30 Brasília), o corpo de Chávez seguirá para o Quartel de la Montaña, situado no bairro 'chavista' de 23 de Janeiro, no oeste da capital.
Os visitantes devem deixar seus telefones
celulares na entrada e fotos estão proibidas. A TV estatal mostra
imagens do caixão, mas não revela o rosto de Chávez, morto por um câncer
aos 58 anos.
Ao menos 33 chefes de Estado e de governo assistirão ao 'funeral de Estado' de Chávez na Academia Militar de Caracas, informou o chanceler Elias Jaua.
A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - grande amigo de Chávez - cumprimentaram um a um os familiares de Chávez presentes na câmara-ardente nesta quinta-feira.
O líder cubano, Raúl Castro, entrou no Salão da Academia acompanhado de Nicolás Maduro e de imediato cumprimentou a filha mais velha de Chávez, Rosa Virginia, e a mãe do finado presidente, Elena.
Outro grande aliado de Chávez, o presidente do Equador, Rafael Correa, abraçou a mãe do 'comandante', seus demais familiares e os mandatários presentes.
Nas próximas horas são aguardados o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, o bielo-russo Alexander Lukashenko, o chileno Sebastián Piñera e o herdeiro da Coroa espanhola, o príncipe Felipe de Borbón, entre outros.
Os presidentes de Argentina, Cristina Kirchner, Uruguai, José Mujica, e Bolívia, Evo Morales, foram os primeiros a chegar à Venezuela, na quarta-feira, comparecendo ao Salão de Honra da Academia para velar o corpo de Chávez.
Kirchner voltou à Argentina nesta quinta, mas deixou seu chanceler, Héctor Timerman. (AFP)
Ao menos 33 chefes de Estado e de governo assistirão ao 'funeral de Estado' de Chávez na Academia Militar de Caracas, informou o chanceler Elias Jaua.
A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - grande amigo de Chávez - cumprimentaram um a um os familiares de Chávez presentes na câmara-ardente nesta quinta-feira.
O líder cubano, Raúl Castro, entrou no Salão da Academia acompanhado de Nicolás Maduro e de imediato cumprimentou a filha mais velha de Chávez, Rosa Virginia, e a mãe do finado presidente, Elena.
Outro grande aliado de Chávez, o presidente do Equador, Rafael Correa, abraçou a mãe do 'comandante', seus demais familiares e os mandatários presentes.
Nas próximas horas são aguardados o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, o bielo-russo Alexander Lukashenko, o chileno Sebastián Piñera e o herdeiro da Coroa espanhola, o príncipe Felipe de Borbón, entre outros.
Os presidentes de Argentina, Cristina Kirchner, Uruguai, José Mujica, e Bolívia, Evo Morales, foram os primeiros a chegar à Venezuela, na quarta-feira, comparecendo ao Salão de Honra da Academia para velar o corpo de Chávez.
Kirchner voltou à Argentina nesta quinta, mas deixou seu chanceler, Héctor Timerman. (AFP)
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