Luciano faz balanço positivo de obras na zona rural
Durante porta a porta no povoado de Caiçarinha da Penha, na zona rural de Serra Talhada, na noite desse sábado (4), o candidato a prefeito, Luciano Duque (PT), comemorou a boa fase porque passa as famílias do campo na Capital do Xaxado e lembrou que a população deve votar em candidatos da terra, que conhecem o perfil da cidade e da sua gente. “Não queremos candidato Copa do Mundo, que está aqui só de quatro em quatro anos”. Luciano destacou a parceria entre poder municipal e Governo Federal, que vem beneficiando agricultores de Serra Talhada com programas como Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), Bolsa Estiagem e projetos de soerguimento da cultura da mandioca na região. E frisou a iniciativa da prefeitura em adquirir alimentos do pequeno produtor para fortalecer a merenda da rede municipal de ensino.
“A vida do povo do campo em nossa cidade melhorou muito depois disso. E a partir de janeiro de 2013, iremos iniciar um projeto de irrigação da Bacia Sedimentar das Areias nesta região, para que possamos ter uma produção irrigada de alimentos e fortalecer ainda mais a agricultura neste distrito”, anunciou o candidato, mencionando a construção, por parte da prefeitura, de dois poços artesianos na Bacia das Areias, que abastece povoados rurais de Serra. O prefeiturável agradeceu ainda o empenho da presidente Dilma, do governador Eduardo Campos (PSB) e do deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) pelos investimentos na localidade. Luciano e a vice Tatiana Duarte (PSC) eram acompanhados, durante o porta a porta, de um trio pé-de-serra e de uma multidão com bandeiras e camisas vermelhas.
Ambulância
O candidato fez questão de comemorar o sucesso do programa de ambulâncias nos distritos, implantado pela Prefeitura de Serra Talhada, que vem ajudando no socorro de pessoas da zona rural para o centro urbano. “Fizemos questão de trazer uma ambulância para cada distrito da cidade, para que o filho do pobre pudesse ser atendido num momento de dificuldade. Muitas vezes o agricultor não tinha como sequer pagar um transporte para levar um doente para a zona urbana”, disse.
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