Associação Brasileira de Imprensa, ABI: A obra “O fenômeno humano” de Agassiz Almeida afronta um mito universal
Na
vanguarda das lutas democráticas e no apoio à cultura brasileira, há mais de
cem anos, desde os seus fundadores, Gustavo de Lacerda, Mário Galvão e Amorim
Junior, até o seu atual presidente Mauricio Azêdo, a Associação Brasileira de
Imprensa, ABI, e como várias personalidades
e entidades, vêm manifestando critica favorável ao livro “O
fenômeno humano” de Agassiz Almeida, destacando esta obra como uma das mais
importante nas últimas décadas na literatura brasileira, de vez que o autor,
numa longa pesquisa investigativa desvendou a viagem de Charles Darwin no
H.M.S. Beagle, no século XIX, como uma estratégica farsa montada pelo Império
Britânico visando usurpar as riquezas dos países sul-americanos recém libertos
do jugo espanhol, inclusive o Brasil.
Ressalta
a critica: Eduardo Galeano, na sua clássica obra, apontou as veias abertas da
América Latina, Agassiz Almeida escancarou as vísceras dos povos espoliados, no
século XIX, da América do Sul, sangrados pelas garras da Inglaterra cujas
consequências danosas ainda alcançam os dias atuais.
Nos
altos momentos da nacionalidade brasileira, destacadamente nos campos político
e cultural, a Associação Brasileira de Imprensa, ABI, sempre esteve presente
numa posição de combate ao autoritarismo e as oligarquias, ou no incentivo à
promissoras iniciativas, como esta manifestação expressa pelo seu combativo presidente
Maurício Azêdo, resumida nesta expressão: A fascinante obra “O fenômeno humano” de Agassiz Almeida,
após uma profunda pesquisa pelo seu autor, afrontou um mito universal.
Parabéns, companheiro Agassiz.
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