Governador fala das oportunidades de investimento em Pernambuco durante palestra em São Paulo, a convite do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV)
O momento econômico vivido por Pernambuco foi motivo do convite feito
pelo presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV),
Flávio Rocha, ao governador do Estado, Eduardo Campos, nesta
sexta-feira. Para uma plateia formada por diretores dos maiores grupos
empresariais brasileiros, Campos levantou a questão das desigualdades
regionais, apontando o investimento público e privado como solução.
"É um fenômeno nacional. São Paulo, o Estado mais rico da Federação, tem seus bolsões de subdesenvolvimento, como o Vale da Ribeira. Minas Gerais tem a sua região Norte, o Rio Grande Sul tem a área fronteiriça. Enfim, em todo canto temos ilhas e desigualdades que precisam ser integradas", disse o governador. Segundo ele, a experiência vivida por Pernambuco nestes anos teve os resultados que foram alcançados porque envolveu ferramentas de gestão, a ausculta da sociedade na definição das prioridades e trabalho duro realizado por uma equipe dedicada.
Flávio Rocha, também presidente do Grupo Riachuelo, que tem investimentos em 26 Estados brasileiros, inclusive em Pernambuco, lembrou aos comerciantes que a estabilidade econômica foi um avanço importante para o País, mas teve de ser acompanhada pelo esforço que foi feito nos governos do ex-presidente Lula para reduzir as desigualdades sociais. "O varejo crescia abaixo do PIB porque havia uma grande desigualdade social no País, fato que mudou nos últimos anos. Hoje, somos o sétimo maior mercado interno do Mundo, mas ainda temos muito espaço para crescer e podemos alcançar o quinto lugar. A desigualdade é uma ameaça, mas deve ser encarada como uma grande oportunidade", disse Flávio, defendendo a necessidade de novo avanço no equacionamento da desigualdade regional.
A questão foi amplamente debatida e Eduardo Campos defendeu a relevância dos investimentos tanto no setor público quanto no privado. "Neste sentido, o varejo joga um papel extremante importante, por ser um setor que utiliza mão de obra em larga escala e que gera riqueza de forma capilarizada em todas as partes do território", esclareceu, ressaltando que para posicionar o Brasil no mercado global é preciso acabar com as contradições, como o fato de o Brasil ter descoberto o pré-sal e importar petróleo, exportar minério de ferro para a China e importar trilhos, além de fazer reformas política e tributária. "Também é preciso compreender a questão social, entendendo a educação não como discurso, mas como um investimento prioritário e coordenado com outras áreas, como saúde e segurança", analisa.
"É um fenômeno nacional. São Paulo, o Estado mais rico da Federação, tem seus bolsões de subdesenvolvimento, como o Vale da Ribeira. Minas Gerais tem a sua região Norte, o Rio Grande Sul tem a área fronteiriça. Enfim, em todo canto temos ilhas e desigualdades que precisam ser integradas", disse o governador. Segundo ele, a experiência vivida por Pernambuco nestes anos teve os resultados que foram alcançados porque envolveu ferramentas de gestão, a ausculta da sociedade na definição das prioridades e trabalho duro realizado por uma equipe dedicada.
Flávio Rocha, também presidente do Grupo Riachuelo, que tem investimentos em 26 Estados brasileiros, inclusive em Pernambuco, lembrou aos comerciantes que a estabilidade econômica foi um avanço importante para o País, mas teve de ser acompanhada pelo esforço que foi feito nos governos do ex-presidente Lula para reduzir as desigualdades sociais. "O varejo crescia abaixo do PIB porque havia uma grande desigualdade social no País, fato que mudou nos últimos anos. Hoje, somos o sétimo maior mercado interno do Mundo, mas ainda temos muito espaço para crescer e podemos alcançar o quinto lugar. A desigualdade é uma ameaça, mas deve ser encarada como uma grande oportunidade", disse Flávio, defendendo a necessidade de novo avanço no equacionamento da desigualdade regional.
A questão foi amplamente debatida e Eduardo Campos defendeu a relevância dos investimentos tanto no setor público quanto no privado. "Neste sentido, o varejo joga um papel extremante importante, por ser um setor que utiliza mão de obra em larga escala e que gera riqueza de forma capilarizada em todas as partes do território", esclareceu, ressaltando que para posicionar o Brasil no mercado global é preciso acabar com as contradições, como o fato de o Brasil ter descoberto o pré-sal e importar petróleo, exportar minério de ferro para a China e importar trilhos, além de fazer reformas política e tributária. "Também é preciso compreender a questão social, entendendo a educação não como discurso, mas como um investimento prioritário e coordenado com outras áreas, como saúde e segurança", analisa.
FONTE:DPONLINE- DIARIO DE PERNAMBUCO
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