Turista suíça estuprada na Índia na presença do marido
Uma turista suíça foi vítima de um estupro em
grupo diante do marido na sexta-feira (15) no estado de Madhya Pradesh,
centro da Índia, informou a polícia local. A mulher, com idade por volta
de 40 anos, foi hospitalizada em Gwalior, a 340 km de Bhopal, a capital
do estado, de acordo com o policial M.S. Dhodee.
Neste sábado (16), a mulher, que não teve detalhes do estado de saúde divulgado pela polícia, contou o que aconteceu na véspera. A vítima e o marido circulavam de bicicleta quando um grupo de pelo menos sete homens atacou o casal. Os agressores amarraram o homem e violentaram sua esposa diante dele. Depois roubaram 10.000 rupias (185 dólares) e um telefone celular.
Neste sábado (16), a mulher, que não teve detalhes do estado de saúde divulgado pela polícia, contou o que aconteceu na véspera. A vítima e o marido circulavam de bicicleta quando um grupo de pelo menos sete homens atacou o casal. Os agressores amarraram o homem e violentaram sua esposa diante dele. Depois roubaram 10.000 rupias (185 dólares) e um telefone celular.
As vítimas se declararam suíças, segundo a polícia. Os dois turistas
seguiam para o famoso Taj Mahal, em Agra, um dos locais mais visitados
da Índia. Eles pretendiam passar a noite em uma barraca em Madhya
Pradesh. O ministério das Relações Exteriores da Suíça informou estar a
par do caso, mas não divulgou detalhes para proteger a
confidencialidade.
A Índia é cenário de manifestações contra as agressões sexuais a mulheres, que geralmente ficam impunes, desde o estupro em grupo de 29 de dezembro em Nova Délhi de uma estudante indiana de 23 anos que faleceu em consequência da gravidade dos ferimentos. O estupro, na presença do namorado da jovem, que foi agredido, comoveu a Índia e o mundo.
Os supostos autores do crime foram detidos e o principal acusado, Ram Singh, foi encontrado enforcado em sua cela no dia 11 de março. Um projeto de lei aprovado pelo Parlamento indiano no início da semana prevê que os estupradores ficarão expostos a no mínimo 20 anos de prisão ou até mesmo à pena de morte, caso a vítima morra ou fique em estado vegetativo irreversível. (Fonte: AFP)
A Índia é cenário de manifestações contra as agressões sexuais a mulheres, que geralmente ficam impunes, desde o estupro em grupo de 29 de dezembro em Nova Délhi de uma estudante indiana de 23 anos que faleceu em consequência da gravidade dos ferimentos. O estupro, na presença do namorado da jovem, que foi agredido, comoveu a Índia e o mundo.
Os supostos autores do crime foram detidos e o principal acusado, Ram Singh, foi encontrado enforcado em sua cela no dia 11 de março. Um projeto de lei aprovado pelo Parlamento indiano no início da semana prevê que os estupradores ficarão expostos a no mínimo 20 anos de prisão ou até mesmo à pena de morte, caso a vítima morra ou fique em estado vegetativo irreversível. (Fonte: AFP)
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