Assalto a banco termina com tiroteio em Fortaleza
"Parecia um filme de ação", afirmou o estudante José Roberto Freitas, de 25 anos. É assim que ele e outras testemunhas se referem aos minutos que durou a tentativa de asslato a agência do banco bradesco, na esquina das avenidas Santos Dumont e Desembargador Moreira, em Fortaleza, no fim da tarde de terça-feira (20).
As duas avenidas pararam. O trânsito não andava. A polícia já havia cercado o banco durante o assalto. Segundo testemunhas que estavam dentro da agência, tudo aconteceu muito rápido. "Eles estavam na fila, pareciam como qualquer pessoa ali dentro. De repente, começaram uns tiros, e vimos as armas. Eu vi quatro pessoas, e eles mandaram todo mundo deitar no chão", afirmou uma das senhoras que estava dentro da agência.
De acordo com a polícia, foi uma ligação que alertou a polícia e informou o que acontecia na agência. O nome da pessoa que fez a ligação não foi revelada pela polícia, mas ela foi feita a partir de um celular dentro de um dos banheiros da agêcia. "A ligação foi importante para que nossas viaturas que fazem o patrulhamento do movimento nos bancos dessa região chegassem ao local o mais rápido possível", afirmou o comandante do grupo Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) da Polícia Militar, major Márcio Oliveira.
Ação aconteceu depois das 16 horas, quando o banco já havia encerrado o expediente e só atenderia as pessoas que já estava dentro da agência. Com os clientes deitados no chão, os homens, de acordo com a polícia, eram seis, conseguiram pegar o dinheiro. Como a ação parecia baguçada, como informaram algumas das testemunhas, a polícia, que já havia chegado no local, conseguiu entrar na agência. Os homens fugiram para o estacionamento e houve troca de tiros. Um dos assaltantes morreu, e outros dois foram presos pela polícia, um ferido, que foi encaminhado ao Instituto Dr. José Frota (IJF) e outro sem nenhum ferimento.
Segundo a polícia, outros três homens continuam foragidos, mas já foram identificados. Ainda de acordo com a polícia, o assaltante preso confessou que o grupo já estudava a agência há semanas e que ela foi escolhida por não ter portas giratórias nem detector de metais. (Do NE10)
As duas avenidas pararam. O trânsito não andava. A polícia já havia cercado o banco durante o assalto. Segundo testemunhas que estavam dentro da agência, tudo aconteceu muito rápido. "Eles estavam na fila, pareciam como qualquer pessoa ali dentro. De repente, começaram uns tiros, e vimos as armas. Eu vi quatro pessoas, e eles mandaram todo mundo deitar no chão", afirmou uma das senhoras que estava dentro da agência.
De acordo com a polícia, foi uma ligação que alertou a polícia e informou o que acontecia na agência. O nome da pessoa que fez a ligação não foi revelada pela polícia, mas ela foi feita a partir de um celular dentro de um dos banheiros da agêcia. "A ligação foi importante para que nossas viaturas que fazem o patrulhamento do movimento nos bancos dessa região chegassem ao local o mais rápido possível", afirmou o comandante do grupo Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) da Polícia Militar, major Márcio Oliveira.
Ação aconteceu depois das 16 horas, quando o banco já havia encerrado o expediente e só atenderia as pessoas que já estava dentro da agência. Com os clientes deitados no chão, os homens, de acordo com a polícia, eram seis, conseguiram pegar o dinheiro. Como a ação parecia baguçada, como informaram algumas das testemunhas, a polícia, que já havia chegado no local, conseguiu entrar na agência. Os homens fugiram para o estacionamento e houve troca de tiros. Um dos assaltantes morreu, e outros dois foram presos pela polícia, um ferido, que foi encaminhado ao Instituto Dr. José Frota (IJF) e outro sem nenhum ferimento.
Segundo a polícia, outros três homens continuam foragidos, mas já foram identificados. Ainda de acordo com a polícia, o assaltante preso confessou que o grupo já estudava a agência há semanas e que ela foi escolhida por não ter portas giratórias nem detector de metais. (Do NE10)
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