CMST: Metta Concursos será convocada para dar explicações
Insatisfeito com a onda de comentários que vêm colocando em xeque a lisura do concurso público de Prefeitura de Serra Talhada,o vereador petebista Zé Raimundo Filho resolveu pedir esclarecimentos com relação ao certame. Ele pretende convocar a comissão responsável pela prova, na próxima segunda-feira (4), no sentido de deixar transparente o processo até a data da prova; prevista para o próximo dia 10 de junho.
“Precisamos de informações desde o número de inscritos, concorrência em cada área, enfim, deixar o processo o mais transparente possível para que não reste dúvidas para os candidatos”, disse o vereador. Ele também pretende convocar a empresa Metta Concursos, responsável pela elaboração das provas, para dar explicações.
“Vou ingressar com este requerimento já na segunda-feira e a convocaçao será em caráter de urgência”, reforçou Zé Raimundo. Antes da publicação do edital, a Câmara de Vereadores cobrou do governo transparência quanto a real necessidade do número de vagas. “Este é papel da Câmara. Não podemos deixar a sociedade sem respostas”, finalizou. (Farol de Notícias)
Acredito que os vereadores também deveriam der explicações do motivo pelo qual a câmara não realiza concurso público para preenchimento das vagas
ResponderExcluirBoa pergunta...
ResponderExcluirEssa decisão de Zé Raimundo é muito suspeita, ele não teria coragem de bater de frente com Carlão.,
ResponderExcluirmais ai não é bater de frente, é ser imparcial com a população serratalhadense.
ResponderExcluirA Câmara tem q fiscalizar e cobrar do governo municipal...
CONCURSO PÚBLICO ORGANIZADO POR EMPRESA DE GUARABIRA É ANULADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO NORTE.
ResponderExcluirA Empresa que estava organizando o certame era a METTA CONCURSOS com sede em Guarabira.
O concurso público da Prefeitura Municipal de Extremoz, estado do Rio Grande do Norte, que estava com inscrições abertas desde o dia 27 de fevereiro e iam até o próximo dia 30, foi cancelado por determinação do Ministério Público Estadual, conforme Recomendação Ministerial de Nº 005/2012.
A Empresa que estava organizando o certame era a Metta Concursos com sede em Guarabira. Segundo informações obtidas no site da própria Empresa, os candidatos deverão receber suas inscrições de volta, depois de procedimento a ser adotado em consonância com a Prefeitura de Extremoz.
Segundo a Recomendação do Ministério Público a medida deve-se a falhas no processo licitatório adotado pela administração municipal, que foi a modalidade pregão.
O concurso oferecia 156 vagas para diversos cargos de níveis fundamental, médio e superior e as provas estavam previstas para o dia 06 de maio.
Operação “Q.I”
Há poucos meses, O Ministério Público do Rio Grande do Norte, havia desencadeado a Operação “Q.I”, dando cumprimento a quatro mandados de prisão e nove mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Juízo de Direito da Comarca de Martins, resultando na prisão de mais três pessoas em razão de flagrantes de crimes, totalizando sete pessoas presas.
O empresário Antônio Laurentino, dono das empresas CONCSEL e SOLUÇÕES e preso na operação, em seu depoimento, havia confirmado as fraudes nos concursos públicos e disse que no escritório da CONCSEL eram guardados papeis timbrados das empresas Meta e Acaplam para serem usados em licitações, conforme autorização de seus respectivos proprietários.
As cidades do RN que tiveram concursos realizados pela empresa investigada foram Campo Redondo, Severiano Melo, Lajes Pintadas, Jaçanã, São Bento do Trairí, Japi, Assú, Riacho da Cruz, Serra do Mel, Sítio Novo, Baraúna, Jardim de Angicos e Ceará Mirim.
È bater de frente sim, só que tudo combinadinho. Não somos tolas de engolir isso e passar por imparcialidade, porque ele não foi imparcial e não votou contra as aberrações cometidas pelo prefeito em votação na camara quando as contas foram rejeitadas pelo TCE. Não foi Parcialidade? Ele também está sendo parcial quando não cobra e investiga o caso do bode.Quando é agora quer aparecer? Não dá em nada e tem neguinho que pode ser prejudicado.
ResponderExcluirVOCÊ ACHA QUE ZÉ RAIMUNDO VAI FISCALIZAR UM GOVERNO EM QUE ELE E A FAMÍLIA SÃO BENEFICIADOS? UM DOS EXEMPLOS É A FILHA EMPREGADA NA PREFEITURA E COM UM BOM SALÁRIO.
ResponderExcluirConcurso Público: MP intensifica fiscalização nas prefeituras que adotarem pregão na escolha da organizadora
ResponderExcluirDiante destas fraudes, o Ministério Público vem cada vez mais intensificando a fiscalização nas prefeituras que adotarem pregão na escolha da organizadora.
O Ministério Público em todo o país está intensificando cada vez mais a fiscalização e punindo as prefeituras e câmaras que burlam a lei para contratação de empresas que organizam os certames de forma irregular.
Segundo a Promotora de Justiça Rita Tourinho, Coordenadora do Grupo Especial de Defesa do Patrimônio Público e da Moralidade Administrativa, mestre em Direito Público pela UFPE e professora de Direito Administrativo, as licitações melhor técnica e técnica e preço, estabelecidas nos incisos II e III, do parágrafo 1°, do art. 45, da Lei de Licitações, foram reservadas para situações especiais. O art. 46, da lei de Licitações e Contratos Administrativos, determina que tais tipos de licitação serão utilizados “exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual”, como é o caso do concurso público. Já o Promotor de Justiça Fernando Santos conseguiu com facilidade anular na justiça o concurso público unificado da Associação Piauiense de Municípios (APPM) que atenderia a mais de 40 prefeituras, depois de provar com base jurídica a inconstitucionalidade da forma de contratação que foi a modalidade pregão.
“As empresas foram contratadas irregularmente pela APPM porque a modalidade de licitação utilizada para contratação foi a menor preço (pregão), enquanto a mais correta para contratação de serviço técnico especializado, segundo a Constituição Federal, é a modalidade “melhor técnica e menor preço””, acrescenta o Promotor. Para o Promotor Santos, a decisão da justiça é acertada, uma vez que a escolha da modalidade pregão, tipo menor preço, para contratação de serviços especializados, a exemplo da organização e elaboração de provas de um concurso público, é inconstitucional.
A prova disso é que recentemente o Ministério público no Rio Grande do Norte conseguiu anular dois concursos públicos naquele estado: os das Prefeituras de Extremoz e Ceará Mirim, no Rio Grande do Norte por ver indícios de irregularidades na licitação, que foi a modalidade Pregão. As empresas responsáveis pelos concursos foram a Metta Concursos (com sede em Guarabira) e Acaplam (com sede em Natal), respectivamente. Ambas empresas foram citadas em depoimento de um empresário de uma outra empresa de concurso público que foi pego em flagrante fraudando licitações. Segundo o empresário Antônio Laurentino, dono das empresas CONCSEL e SOLUÇÕES e preso na “Operação QI”, em seu depoimento, havia confirmado as fraudes nos concursos públicos e disse que no escritório da CONCSEL eram guardados papeis timbrados das empresas METTA e Acaplam para serem usados em licitações, conforme autorização de seus respectivos proprietários.
Diante destas fraudes, o Ministério Público vem cada vez mais intensificando a fiscalização nas prefeituras que adotarem pregão na escolha da organizadora. NÃO SOU EU QUE ESTOU FALANDO, É O MINISTÉRIO PÚBLICO COM AVAL DA JUSTIÇA, QUEM TEM CONHECIMENTO E JUÍZO NÃO FAZ CONCURSO ORGANIZADO POR ESSA EMPRESA, PORQUE É UMA FARSA, UMA FRAUDE, É JOGO DE CARTAS MARCADAS.
O concurso público é ainda a melhor forma de se prover os cargos públicos.
ResponderExcluirNo passado eram as próprias instituições que promoviam a seleção, desde a ela
boração até a correção. Posteriormente, pasaram a terceirizar os concursos, e as
denúncias de fraudes começaram aparecer. É que esta terceirização, implica e
mexe com vários interesses. São dezenas de empresas que foram criadas ape
nas para elaborar concursos seletivos, e a escolha de uma ( nem sempre a mais
qualificada) descontenta todas as demais.
A melhor forma não a única forma legal!
ResponderExcluir