Menino de 12 anos entra em coma alcoólico dentro da escola
Um menino de apenas 12 anos entrou em coma alcoólico em uma escola de São Roque, no interior de São Paulo. A polícia investiga quem ofereceu a bebida ao garoto.
A mudança no comportamento do menino foi percebida por colegas e por funcionários da escola, que notaram que ele carregava uma garrafa plástica, que estaria com a bebida alcoólica.
A diretora acionou o conselho tutelar. Fernanda Coelho, conselheira tutelar, disse que o menino estava alterado quando foi levado.
— Ele estava agressivo, muito nervoso. A garrafa estava com ele, estava vazia, mas cheirava a álcool.
O resgate foi chamado e o menino encaminhado para a Santa Casa da cidade, onde os médicos constataram o coma alcoólico. Ele foi medicado e ficou em observação.
O caso será investigado pela Polícia Civil. Um boletim de ocorrência será registrado na delegacia de São Roque e os policiais vão investigar quem deu a bebida ao menino. Se descoberta, a responsável pode pegar pena de seis meses a dois anos de prisão.
A conselheira disse que conversou com o pai do menino e que pretende acompanhar a família.
— Faremos encaminhamento ao psicólogo para descobrir o que levou um menino tão jovem a ter esse tipo de comportamento.
A mudança no comportamento do menino foi percebida por colegas e por funcionários da escola, que notaram que ele carregava uma garrafa plástica, que estaria com a bebida alcoólica.
A diretora acionou o conselho tutelar. Fernanda Coelho, conselheira tutelar, disse que o menino estava alterado quando foi levado.
— Ele estava agressivo, muito nervoso. A garrafa estava com ele, estava vazia, mas cheirava a álcool.
O resgate foi chamado e o menino encaminhado para a Santa Casa da cidade, onde os médicos constataram o coma alcoólico. Ele foi medicado e ficou em observação.
O caso será investigado pela Polícia Civil. Um boletim de ocorrência será registrado na delegacia de São Roque e os policiais vão investigar quem deu a bebida ao menino. Se descoberta, a responsável pode pegar pena de seis meses a dois anos de prisão.
A conselheira disse que conversou com o pai do menino e que pretende acompanhar a família.
— Faremos encaminhamento ao psicólogo para descobrir o que levou um menino tão jovem a ter esse tipo de comportamento.
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