Presos integrantes de grupo responsável por 60% dos homicídios da Grande João Pessoa
Mais de 40 pessoas foram presas, entre a madrugada e a manhã desta quarta-feira (19), em João Pessoa, durante uma operação denominada Esqueleto, deflagrada pelas Polícias Civil e Militar da Paraíba. Os detidos são acusados de ter praticado pelo menos 60% de todos os homicídios registrados na Região Metropolitana de João Pessoa este ano.
Os crimes atribuídos a esse grupo, que soma cerca de 50 pessoas, são atos de violência e assassinatos com requinte de crueldade. Segundo a polícia, o bando seria responsável por ônibus incendiados, rebeliões em presídios e até mesmo assassinatos e esquartejamento. Para desmontar essa organização criminosa, foram escalados mais de 300 policiais, entre Civis, Militares, Rodoviários Federais e ainda funcionários do Ministério Público do estado.
Entre os presos está um sargento da Polícia Militar, que também era candidato a vereador no município de Bayeux. Ele seria conivente com o esquema e daria proteção aos envolvidos.
Foram emitidos pela Justiça 50 mandados de prisão. Até o meio-dia, haviam sido cumpridos 42. Desses, 17 foram contra acusados que já estavam presos e atuavam de dentro dos presídios. A polícia pedirá a transferência desses acusados para unidades federais. Segundo a polícia, crimes que aparentemente não tinham ligação foram investigados e atribuídos à quadrilha.
Segundo as investigações, o grupo era caracterizado pela violência com que executava suas vítimas. A polícia contou que os traficantes rivais que "invadiam" a área da organização costumavam ser assassinados de maneira bastante violenta. Algumas dessas execuções, inclusive, foram acompanhadas em tempo real, através de aparelhos celulares, por criminosos do bando.
Os suspeitos presos nesta quarta-feira estão sendo encaminhados para a Central de Polícia, em João Pessoa. Depois de ouvidos, estão sendo encaminhados para presídios da capital. Além dos mandados de prisão, também estão sendo cumpridos outros de busca e apreensão nos municípios de João Pessoa, Bayeux e Santa Rita. (NE10)
Os crimes atribuídos a esse grupo, que soma cerca de 50 pessoas, são atos de violência e assassinatos com requinte de crueldade. Segundo a polícia, o bando seria responsável por ônibus incendiados, rebeliões em presídios e até mesmo assassinatos e esquartejamento. Para desmontar essa organização criminosa, foram escalados mais de 300 policiais, entre Civis, Militares, Rodoviários Federais e ainda funcionários do Ministério Público do estado.
Entre os presos está um sargento da Polícia Militar, que também era candidato a vereador no município de Bayeux. Ele seria conivente com o esquema e daria proteção aos envolvidos.
Foram emitidos pela Justiça 50 mandados de prisão. Até o meio-dia, haviam sido cumpridos 42. Desses, 17 foram contra acusados que já estavam presos e atuavam de dentro dos presídios. A polícia pedirá a transferência desses acusados para unidades federais. Segundo a polícia, crimes que aparentemente não tinham ligação foram investigados e atribuídos à quadrilha.
Segundo as investigações, o grupo era caracterizado pela violência com que executava suas vítimas. A polícia contou que os traficantes rivais que "invadiam" a área da organização costumavam ser assassinados de maneira bastante violenta. Algumas dessas execuções, inclusive, foram acompanhadas em tempo real, através de aparelhos celulares, por criminosos do bando.
Os suspeitos presos nesta quarta-feira estão sendo encaminhados para a Central de Polícia, em João Pessoa. Depois de ouvidos, estão sendo encaminhados para presídios da capital. Além dos mandados de prisão, também estão sendo cumpridos outros de busca e apreensão nos municípios de João Pessoa, Bayeux e Santa Rita. (NE10)
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