Após 112 dias, a Universidade Federal de Pernambuco encerra greve
Em assembleia realizada, na tarde desta quarta-feira (5), os docentes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) aprovaram o fim da greve, após 112 dias de paralisação. As atividades serão retomadas no dia 17 de setembro.
A assembléia ocorre no auditório do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), no Recife, onde 241 professores votaram pelo fim da greve e 134 foram contrários à decisão. Oito abstenções foram registradas.
A greve foi iniciada no dia 17 de maio. A proposta de carreira colocada pelo governo federal havia sido foi rejeitada por todas as últimas assembleias. No entanto, recentemente, instituições como a Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), deliberaram pela saída da greve.
O governo federal assinou um acordo, no dia 3 de agosto, com a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), oferecendo reajuste de 25% a 45% até 2015. A UFPE não está ligada ao Proinfes, mas ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino (Andes).
A última avaliação política do Comando Nacional de Greve do Andes, publicada no dia 2 de setembro, encaminhou a continuidade da greve, mas apontou a necessidade de que assembleias locais decidissem os rumos da paralisação.
Univasf e UFRPE
Também ligada à Andes, a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em assembleia na última terça-feira (04), decidiu por unanimidade seguir com a paralisação. A próxima assembleia deve ocorrer na terça-feira (11). Já a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), também vinculada à Andes, continua em greve até a próxima assembleia, marcada para terça (11). (G1)
A assembléia ocorre no auditório do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), no Recife, onde 241 professores votaram pelo fim da greve e 134 foram contrários à decisão. Oito abstenções foram registradas.
A greve foi iniciada no dia 17 de maio. A proposta de carreira colocada pelo governo federal havia sido foi rejeitada por todas as últimas assembleias. No entanto, recentemente, instituições como a Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), deliberaram pela saída da greve.
O governo federal assinou um acordo, no dia 3 de agosto, com a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), oferecendo reajuste de 25% a 45% até 2015. A UFPE não está ligada ao Proinfes, mas ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino (Andes).
A última avaliação política do Comando Nacional de Greve do Andes, publicada no dia 2 de setembro, encaminhou a continuidade da greve, mas apontou a necessidade de que assembleias locais decidissem os rumos da paralisação.
Univasf e UFRPE
Também ligada à Andes, a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em assembleia na última terça-feira (04), decidiu por unanimidade seguir com a paralisação. A próxima assembleia deve ocorrer na terça-feira (11). Já a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), também vinculada à Andes, continua em greve até a próxima assembleia, marcada para terça (11). (G1)
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