Polícia apreende 60 mil pés de maconha no Sertão da Paraíba
Em operação conjunta realizada nesta quarta-feira (3) pelas Polícias
Civil e Militar da Paraíba foram apreendidos 60 mil pés de maconha no
Sertão do estado. De acordo com a assessoria da Secretaria de Defesa
Social, o cultivo foi encontrado em uma propriedade rural às margens do
Rio Piranhas, no município de Riacho dos Cavalos. Durante a ação também
foram apreendidos três quilos da droga embalada para o comércio ilegal e
ainda um revólver calibre 38.
De acordo com o delegado regional de Catolé do Rocha, Sílvio Rabello, as investigações começaram a partir de denúncias feitas à Polícia Militar, há cerca de um mês atrás. “De maneira integrada e com a presença de dez policiais civis e 30 militares, realizamos a abordagem e apreendemos o material. A Polícia Militar foi a primeira a chegar na propriedade e fomos comunicados logo depois”, disse.
O comandante do 12º Batalhão, tenente coronel Francisco Campos, contou que fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) realizaram um monitoramento aéreo na região durante o mês de março deste ano, quando perceberam uma movimentação atípica no local. A polícia foi informada e as investigações prosseguiram. “Essa apreensão representa uma quebra na produção e prejuízo ao tráfico de drogas, que é a mola propulsora de vários crimes combatidos por nós diariamente”, avaliou o comandante.
O local onde a maconha estava plantada fica a 14 quilômetros do Centro do município de Paulista e compreende uma área de três hectares de cultivo, em meio a caatinga. Na propriedade, foram presos Vítor Morais da Costa, de 35 anos, natural de Campina Grande; além dos pernambucanos Artur Armando da Silva, 33 anos, de Nova Floresta, e Urias José da Silva, 45 anos, natural de Carnaubeira da Penha. Outro envolvido, Itapuã Costa, 50, foi detido em Catolé do Rocha. Segundo a polícia, ele é o dono da propriedade.
Os quatro homens serão autuados em flagrante por plantio de entorpecente, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. Parte dos pés de maconha apreendida será enviada ao Instituto de Polícia Científica (IPC) para exame e o restante será incinerada. O delegado da Polícia Civil afirmou, ainda, que a polícia pedirá no procedimento a expropriação da terra, por ter sido destinada a esse tipo de plantação.
De acordo com o delegado regional de Catolé do Rocha, Sílvio Rabello, as investigações começaram a partir de denúncias feitas à Polícia Militar, há cerca de um mês atrás. “De maneira integrada e com a presença de dez policiais civis e 30 militares, realizamos a abordagem e apreendemos o material. A Polícia Militar foi a primeira a chegar na propriedade e fomos comunicados logo depois”, disse.
O comandante do 12º Batalhão, tenente coronel Francisco Campos, contou que fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) realizaram um monitoramento aéreo na região durante o mês de março deste ano, quando perceberam uma movimentação atípica no local. A polícia foi informada e as investigações prosseguiram. “Essa apreensão representa uma quebra na produção e prejuízo ao tráfico de drogas, que é a mola propulsora de vários crimes combatidos por nós diariamente”, avaliou o comandante.
O local onde a maconha estava plantada fica a 14 quilômetros do Centro do município de Paulista e compreende uma área de três hectares de cultivo, em meio a caatinga. Na propriedade, foram presos Vítor Morais da Costa, de 35 anos, natural de Campina Grande; além dos pernambucanos Artur Armando da Silva, 33 anos, de Nova Floresta, e Urias José da Silva, 45 anos, natural de Carnaubeira da Penha. Outro envolvido, Itapuã Costa, 50, foi detido em Catolé do Rocha. Segundo a polícia, ele é o dono da propriedade.
Os quatro homens serão autuados em flagrante por plantio de entorpecente, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. Parte dos pés de maconha apreendida será enviada ao Instituto de Polícia Científica (IPC) para exame e o restante será incinerada. O delegado da Polícia Civil afirmou, ainda, que a polícia pedirá no procedimento a expropriação da terra, por ter sido destinada a esse tipo de plantação.
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